Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Piper, Vanessa Alves |
Orientador(a): |
Chaves, Marcia Lorena Fagundes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/49029
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Resumo: |
Introdução e Resumo: O AVC (Acidente Vascular Cerebral) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade a nível mundial, portanto, a identificação de fatores de risco e estratégias de prevenção é considerada de importância para a saúde pública. Dieta rica em frutas e vegetais, com sódio reduzido e aumento na ingestão de potássio reduz o risco de AVC. Este estudo preliminar tem como objetivo avaliar o impacto do aconselhamento nutricional nos principais fatores de risco para AVC em pacientes após acidente vascular cerebral recente, seguidos por 3 meses. No estudo principal estes pacientes serão seguidos por 12 meses. Métodos: Pacientes com AVC recente (até 3 meses do quadro inicial) atendidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre foram randomizados para receber aconselhamento nutricional com uma dieta DASH (grupo de intervenção -GI) ou seguir a dieta usual (grupo controle - GC). Foram avaliadas características clínicas e demográficas e em cada visita foram feitas medidas antropométricas, medição da pressão arterial, exames bioquímicos e recordatório de 24 horas da ingestão de alimentos. As visitas foram realizadas na randomização (visita 1) e 1 e 3 meses após a visita 1. Os desfechos primários foram a redução das medias de pressão arterial dentro dos 3 meses após randomização e a proporção de pacientes com pressão arterial controlada na visita 3. Resultados: Foram avaliados 48 indivíduos (21 no GI e 27 no GC), com uma idade média de 59 ± 12 anos. Não houve diferença significativa entre os dois grupos quanto aos desfechos primários. Observamos uma tendência de redução na pressão diastólica com um aumento na ingestão de cálcio (p = 0,06) e com aumento da ingestão de sódio, percebemos um aumento da pressão arterial diastólica (p =0,058) em ambos os grupos. Conclusões: Este estudo não demonstrou diferença no controle dos fatores de risco entre pacientes que receberam orientação nutricional comparados com aqueles com dieta usual. Possivelmente, a continuidade deste estudo, com um número maior de pacientes e um seguimento mais longo, poderá nos trazer resultados mais conclusivos sobre esta relação. |