Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Souza, Carlos Eduardo de |
Orientador(a): |
Bergamaschi, Maria Aparecida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/194040
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Resumo: |
O protagonismo indígena, cada vez mais evidenciado através da busca pela inserção de seus conhecimentos tradicionais aos currículos escolares, nos faz pensar de que maneira a escola pode funcionar como um mecanismo de (re)apropriação dos conhecimentos específicos indígenas, aliados ao aprendizado escolar. Tomando como fonte o pensamento kaingang, proponho um caminho onde tal pensamento possa ser evidenciado através e a partir de sua cosmologia. Partindo dos aportes teóricos da etnomatemática e aproximando da etnografia, a pesquisa se situa frente à etnomatemática de maneira a mostrar como formas de conceber os saberes e os fazeres desta cultura se relacionam com a matemática, ou seja, a etnomatemática é concebida como produto cultural deste grupo. Com a abordagem específica da matemática, busco elementos para mostrar como se manifestam as especificidades matemáticas entre os kaingang, contribuindo para uma melhor compreensão desta sociedade, além de contribuir com o desenvolvimento da matemática enquanto disciplina escolar no ensino diferenciado. |