Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Juliana Ghisleni de |
Orientador(a): |
Silveira, Themis Reverbel da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/55068
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Resumo: |
Introdução: A infecção por Helicobacter pylori (H. pylori) tem distribuição geográfica universal, porém apresenta grande variabilidade na prevalência, nos fatores de virulência e na apresentação clínica de acordo com a população estudada. No Brasil, um país continental composto por etnias e hábitos culturais diversos, o comportamento da infecção também parece variar conforme já demonstrado em diferentes estudos. O presente estudo foi realizado com o objetivo de descrever a prevalência da infecção por cepas de H. pylori cagA-positivo em um grupo de crianças e adolescentes submetidos a esofagogastroduodenoscopia (EGD) em Porto Alegre, cidade situada na região Sul do Brasil. Materiais e Método: Noventa e oito fragmentos de biópsia gástrica de crianças e adolescentes foram submetidos à pesquisa de cepas de H. pylori cagA-positivo pelo método da reação em cadeia da polimerase (PCR). Resultados: A prevalência de cepas de H. pylori cagA-positivo foi de 29,6% (IC95% 18 a 43,6%). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quanto às características clínicas, demográficas, endoscópicas e histológicas dos pacientes infectados por cepas cagA-positivo em relação aos infectados por cepas cagA-negativo. Conclusões: O estudo demonstrou uma baixa prevalência da infecção por cepas de H. pylori cagA-positivo em crianças e adolescentes submetidos à EGD no sul do Brasil em comparação a estudos realizados com crianças de outras regiões do Brasil. Não houve associação entre a presença de cepas cagA-positivo e apresentação clínica adversa na amostra estudada. |