Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Schlatter, Caroline |
Orientador(a): |
Silva, Luis Renato Ferreira da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/253286
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Resumo: |
A presente dissertação busca traçar as fronteiras do enriquecimento sem causa a partir de sua subsidiariedade e, assim, delinear os limites entre essa fonte obrigacional e as demais e resolver eventuais conflitos que surjam nesses pontos de contato. O método adotado é o hipotético dedutivo. A pesquisa se classifica, quanto à abordagem do problema, como pesquisa qualitativa; quanto à sua natureza, como pesquisa básica; quanto aos objetivos, como pesquisa exploratória. Na primeira parte, após breve explanação acerca da natureza dupla do enriquecimento sem causa e da posição dele em sua acepção de fonte obrigacional no âmbito das demais, é apresentada uma análise de aspectos da configuração e da quantificação da obrigação restitutória fundada no art. 884 que repercutem na possibilidade de sua aplicação colidir com a de outros institutos. Na segunda parte, são enfrentadas as situações em que o enriquecimento sem causa é afastado por haver (ou ter havido) outro meio pelo qual o empobrecido pode buscar o desfazimento do enriquecimento; delineia-se, assim, com base em doutrina e em acórdãos do Superior Tribunal de Justiça, os pontos de possível conflito entre o enriquecimento sem causa e obrigações fundadas na responsabilidade civil, no negócio jurídico, e em outros institutos do direito restitutório que não o próprio enriquecimento sem causa. |