Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Tillmann, Eduardo André |
Orientador(a): |
Comim, Flavio Vasconcellos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/87462
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Resumo: |
Esta dissertação é composta por dois ensaios, ambos se referem aos jovens brasileiros. O primeiro deles, busca identificar características ligadas à alocação do tempo entre trabalhar e estudar. Para tal duas definições de trabalho são utilizadas, a de ocupação remunerada, e outra que inclui também os trabalhos sem remuneração, entre estes à responsabilidade sobre os afazeres domésticos. Na primeira definição, destacaram-se o papel da educação dos pais e da renda do domicílio, reforçando a idéia de que existe uma transmissão intergeracional da educação e de oportunidades. Além disso, habitar o meio rural e o casamento foram identificados como maiores influências para que as jovens não estivessem mais estudando, principalmente na definição que inclui os afazeres domésticos. Ainda, no que se refere à probabilidade de ser NEET, isto é, jovem que não estuda e não trabalha, a comparação entre as duas definições mostrou que quando se consideram apenas o trabalho remunerado, as mulheres possuem elevadas chances de estarem nesta categoria e, inclusive, com menor tendência de queda nestes valores com a idade. Já o segundo ensaio objetiva identificar os determinantes dos salários dos jovens. Neste sentido, o nível educacional e o papel do mercado formal de trabalho foram destacados os principais promotores de melhores salários, beneficiando principalmente as mulheres. Assim, de forma geral, destacou-se a necessidade de buscar instrumentos que permitam uma maior conciliação entre os afazeres domésticos, o mercado de trabalho e os estudos. Além de ressaltar a necessidade de políticas que promovam a formalidade no mercado de trabalho e incentivem a escolaridade, dois aspectos cruciais para reduzir a desigualdade de gênero. |