Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Marques, Luiza Rosa |
Orientador(a): |
Kirch, Guilherme |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/282342
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Resumo: |
O presente estudo busca determinar a função do custo marginal da dívida que fundamenta a escolha da estrutura de capital em empresas brasileiras de capital aberto e fechado. A pesquisa compreende a adaptação do modelo de Binsbergen, Graham e Yang (2010) ao cenário brasileiro e à disponibilidade dos dados ofertados por empresas de capital fechado. A amostra final consiste em 9.022 observações empresa-ano de 2.026 empresas distintas, analisadas entre o período de 2016 a 2022, formando um painel não balanceado. Considerando que empresas sem restrições e dificuldades financeiras são capazes de realizar escolhas ótimas, assume-se que o nível de equilíbrio da dívida ocorre no ponto de interseção das curvas de custo e benefício marginal da dívida dessas empresas. Para reduzir o problema de endogeneidade, são utilizados modelos de regressão de mínimos quadrados em dois estágios. Nota-se que a curva estimada do custo marginal da dívida apresenta inclinação positiva em relação ao endividamento, lucratividade e tangibilidade. De forma contrária, o nível de crescimento, tamanho e tipo de capital (aberto ou fechado) auxiliam na redução dos custos marginais da dívida. Em geral, os resultados encontrados são consistentes com o previsto na literatura sobre estrutura de capital. |