Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Bouchut, Maurício Caminha Leal |
Orientador(a): |
Kirch, Guilherme |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/184345
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Resumo: |
Este trabalho de pesquisa objetivou investigar os determinantes do caixa das companhias brasileiras a partir de uma inédita amostra pareada de empresas de capital aberto e fechado. Mais do que explorar as principais vertentes teóricas que tentam explicar os fatores que influenciam a gestão das reservas de caixa, analisou-se conjuntamente os impactos das fricções financeiras e dos custos de agência sobre o nível de caixa, particularmente. Nesse contexto, buscou-se explorar a política de caixa em uma economia emergente como o Brasil, cujo ambiente legal e sistema financeiro ainda não estão plenamente consolidados. Além disso, estudou-se a influência da concentração da propriedade acionária sobre o caixa, assim como a velocidade com que as firmas ajustam seu nível de caixa em direção ao nível alvo em diversas situações. Os principais resultados encontrados apontaram que no período analisado as companhias de capital aberto apresentaram um nível de caixa significativamente superior ao das companhias de capital fechado, isto é, evidenciaram que os efeitos do problema de agência sobre a liquidez corporativa são mais acentuados que os efeitos das fricções financeiras. |