A política de caixa das firmas brasileiras de capital aberto e fechado : um estudo empírico comparativo (2011-2016)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Bouchut, Maurício Caminha Leal
Orientador(a): Kirch, Guilherme
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/184345
Resumo: Este trabalho de pesquisa objetivou investigar os determinantes do caixa das companhias brasileiras a partir de uma inédita amostra pareada de empresas de capital aberto e fechado. Mais do que explorar as principais vertentes teóricas que tentam explicar os fatores que influenciam a gestão das reservas de caixa, analisou-se conjuntamente os impactos das fricções financeiras e dos custos de agência sobre o nível de caixa, particularmente. Nesse contexto, buscou-se explorar a política de caixa em uma economia emergente como o Brasil, cujo ambiente legal e sistema financeiro ainda não estão plenamente consolidados. Além disso, estudou-se a influência da concentração da propriedade acionária sobre o caixa, assim como a velocidade com que as firmas ajustam seu nível de caixa em direção ao nível alvo em diversas situações. Os principais resultados encontrados apontaram que no período analisado as companhias de capital aberto apresentaram um nível de caixa significativamente superior ao das companhias de capital fechado, isto é, evidenciaram que os efeitos do problema de agência sobre a liquidez corporativa são mais acentuados que os efeitos das fricções financeiras.