Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Agustoni, Daniele [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89135
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Resumo: |
A variabilidade das regiões geográficas brasileiras favorece o desenvolvimento de diferentes espécies vegetais, o que estimula o estudo na busca de novos agentes bioativos. A quimioprevenção envolve o uso de substâncias naturais ou sintéticas a fim de prevenir, retardar ou reverter o desenvolvimento do câncer e a espécie escolhida para investigação de seu possível efeito quimiopreventivo é a Eugenia jambolana pertencente à família Myrtaceae, seu perfil químico revela a presença de antocianinas e substâncias fenólicas com potencial efeito antioxidante, antiinflamatório e analgésico. O presente estudo tem por objetivo realizar o rastreamento bioguiado para atividade de quimioprevenção em extratos e frações das folhas e dos frutos de Eugenia jambolana como parte da bioprospecção de produtos naturais. Até o momento não existem estudos sobre a capacidade de quimioprevenção dessa espécie vegetal. No presente estudo foi avaliada a indução da enzima quinona-redutase em células de hepatocarcinoma murino selvagem (Hepa 1c1c7) e mutantes (TAOr1BPrc1 e BPrc1), a citotoxicidade, genotoxicidade e antigenotoxicidade, mutagenicidade e antimutagenicidade em células de hepatocarcinoma humano (HepG2) competentes para metabolização de xenobióticos. Experimentos esses realizados através do ensaio da Quinona-redutase, coloração por sulforrodamina B, ensaio do cometa e teste do micronúcleo. Os resultados demonstraram que o extrato bruto e a fração n-butanólica das folhas, e o extrato bruto e a fração hidroalcoólica dos frutos de E. jambolana são capazes de promover significativamente a indução da enzima quinona-redutase em diferentes concentrações, de 1,25 a 40 μg/mL. Porém nessas condições esses extratos e frações foram potencialmente genotóxico. Em menores... |