Desenvolvimento de um protocolo para avaliação de habilidades comunicativas para alunos não-falantes em situação familiar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Delagracia, Joyce Degaspari [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/91255
Resumo: A avaliação é um processo que demanda tempo, uma vez que visa não só avaliar os déficits do sujeito, mas também suas necessidades e habilidades. No caso de alunos não-falantes, os familiares têm grande importância no processo de avaliação, pois os pais são os maiores conhecedores das formas de expressão de seus filhos, sendo imprescindíveis para obtenção de informações a respeito dos centros de interesse, habilidades comunicativas e vocabulário do aluno. Após um trabalho anterior realizado pelos pesquisadores com a finalidade de construir um Protocolo para Avaliação de Habilidades Comunicativas para Alunos Não-Falantes Em Situação Familiar, o objetivo dessa pesquisa foi desenvolver esse mesmo protocolo. Para tanto, o desenvolvimento do protocolo foi realizado por estudos. No Estudo 1, reformulamos a primeira versão do Protocolo para Avaliação de Habilidades Comunicativas para Alunos Não-Falantes em Situação Familiar e criamos uma outra versão desse mesmo protocolo, intitulada protocolo reformulado, que contava com as seções: Identificação, Principal, Rotina, Preferências, Profissionais e Auxiliares, sendo que a seção Principal continha 59 itens. Ainda no Estudo 1, fizemos a aplicação do protocolo reformulado e analisamos os resultados dessa aplicação. A aplicação ocorreu na cidade de Curitiba-Pr e contou com a participação de 17 pais de alunos com deficiência. Os resultados do Estudo 1 deram origem à segunda versão do protocolo, que continha as mesmas seções das versões anteriores, sendo que a seção Principal continha 64 itens. No Estudo 2, realizamos a aplicação da segunda versão e fizemos a análise dos resultados dessa aplicação, que também aconteceu em Curitiba-Pr e contou com a participação de 17 pais e uma avó de alunos com deficiência. No Estudo 3, realizamos a aplicação e a reaplicação da segunda versão do protocolo...