Desenvolvimento de um protocolo para avaliação de habilidades comunicativas de alunos não-falantes em ambiente escolar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Paula, Raquel de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/91280
Resumo: Muitos pesquisadores têm se preocupado com a avaliação na educação especial para o conhecimento das necessidades e habilidades do aluno deficiente. Em se tratando de alunos não-falantes, é fundamental a avaliação de suas habilidades comunicativas, dada a sua importância para o processo de ensino-aprendizagem. Visando a colaborar com instrumentos já existentes e devido à escassez de trabalhos na área, o objetivo deste estudo foi desenvolver um protocolo para avaliação de habilidades comunicativas de alunos não-falantes em ambiente escolar. O desenvolvimento do protocolo foi realizado cinco etapas. Na primeira etapa, o protocolo apresentado inicialmente sofreu três mudanças referentes ao lay out e a redação de algumas perguntas para aplicação na próxima etapa. Na segunda etapa, aplicou-se o protocolo a um grupo de 23 professores que lecionavam para alunos não-falantes, três fonoaudiólogas, uma assistente social e uma psicóloga a fim de verificar possíveis problemas no instrumento. Após análise, foi verificado um número elevado de itens deixados em branco e itens preenchidos de maneira inadequada na seção Principal e também se verificou a necessidade de mudanças em todas as outras quatro seções para que houvesse maior clareza aos respondentes. Na terceira etapa, após reformulação, aplicou-se o protocolo a um grupo de dois coordenadores, 16 professores que também lecionavam para alunos não-falantes, dois fisioterapeutas, cinco fonoaudiólogas e dois terapeutas ocupacionais e, após análise, também foram encontrados itens em brancos, mas em número menor que na etapa anterior, na seção Principal. Não houve itens preenchidos de maneira inadequada, sendo que nas outras seções também não foram encontrados problemas, exceto na da Rotina, encontrada em branco em alguns protocolos...