Comunicação suplementar e alternativa no discurso narrativo do aluno com paralisia cerebral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Ponsoni, Adriana [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/91188
Resumo: O desenvolvimento do discurso narrativo pode estar relacionado com as experiências prévias dos usuários do sistema de comunicação suplementar e alternativa na atividade de narração, ou seja, o modelo de narrativa fornecido para as crianças em âmbito familiar e escolar. Primeiramente a criança realiza narrativas pessoais, posteriormente, consegue narrar histórias. Ensinar a habilidade de narrar histórias pode ser um meio de induzir mudanças na linguagem da criança com paralisia cerebral usuário do recurso de comunicação suplementar e alternativa. Neste sentido, elaborar programas de intervenção que proporcionem o desenvolvimento do discurso narrativo dos alunos com paralisia cerebral é um tema de discussão. A presente pesquisa teve como objetivo: Analisar as contribuições do recurso de Comunicação Suplementar e alternativa para o reconto de histórias de crianças com paralisia cerebral, após um programa de intervenção. Participaram deste estudo três alunos usuários do recurso de comunicação suplementar e alternativa, um do gênero masculino e duas do gênero feminino, com idades variando entre sete a dez anos. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de um programa de intervenção com o recurso de comunicação suplementar e alternativa, através do conto e reconto de histórias infantis e relato de experiência pessoal. Foi utilizado um delineamento de linha de base do tipo AB, e o programa intervenção foi composto de cinco sessões fixas, contendo três atividades em cada sessão que foram: 1) a pesquisadora fornecia modelo de relato pessoal da sua rotina e posteriormente solicitava que os participantes realizassem um relato da sua experiência pessoal; 2) a pesquisadora realizava o conto de uma história infantil adaptada por meio do recurso de comunicação suplementar...