Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, Elias Azevedo da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/244438
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Resumo: |
A ocupação desordenada tem levado a diminuição dos recursos naturais, atividades de desmatamentos, práticas agrícolas inadequadas, poluição de corpos d’água com lançamento de resíduos sólidos domésticos e industriais e atividades extrativas agressivas, provocam destruição sem precedentes de bacias hidrográficas. Assim, a gestão hídrica das bacias tem um papel fundamental na preservação dos recursos naturais para a sociedade que ocupa esse espaço. O objetivo dessa pesquisa é, analisar a evolução histórica na gestão hídrica da microbacia Marrecas/Marrequinhas para conhecer as contradições existentes que impossibilitam a integração e resolução de problemas entre os diferentes atores envolvidos no Sistema de Atividade – SA. Para isso, a partir de observações locais, entrevistas semiestruturadas com a população envolvida, produção de mapas temáticos com as transformações do espaço na área estudada principalmente das matas ciliares; gerou-se dados primários que, juntamente com a revisão bibliográfica e dados secundários, evidenciaram os problemas presentes na gestão da microbacia. A fundamentação teórica se pauta na Teoria Histórica Cultural da Atividade (Engeström, 1999) que conduziu a discussão das evidências encontradas com os diferentes atores sociais envolvidos na gestão hídrica da microbacia. Conclui-se que a situação da microbacia Marrecas/Marrequinhas é preocupante. Suas águas estão sendo poluídas, há ausência de matas ciliares em grande parte de seus corpos d’água, e a falta de ações do poder público na preservação ambiental, sinalizam serias lacunas em sua gestão hídrica. |