Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Donato, Priscila Marques [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88094
|
Resumo: |
As plaquetas são fragmentos do citoplasma do megacariócito e possuem papel fundamental na manutenção da hemostasia. Ao aderirem umas às outras, ativam-se, mudam de forma e liberam grânulos que contêm fatores de crescimento, proteínas que atuam na divisão celular. Os grânulos α- plaquetários secretam fatores de crescimento que regulam eventos, tais como, síntese de DNA, quimiotaxia e citodiferenciação. A estocagem prolongada das plaquetas a 22ºC é prejudicial à viabilidade e à função, mesmo quando estocadas em condições adequadas nos bancos de sangue. Observa-se diminuição da concentração do glutation intraplaquetário, representando diminuição da proteção contra o stress oxidativo, do qual resulta a perda do grupo sulfidril. As plaquetas desempenham funções com consumo de energia, como exemplo a diapedese, que pode ser recuperada após cinco dias de armazenamento pelo azul de metileno. Durante a divisão celular há necessidade de bloqueio das funções citoplasmáticas com aumento da produção de proteínas de adesão para que ocorra a fixação da célula que vai se dividir. Os resultados mostraram que quando adicionamos azul de metileno, a quantidade de células viáveis diminui com aumento de apoptose e necrose, muito provavelmente devido à liberação de energia |