Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva Júnior, Roberto França da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105053
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Resumo: |
A história produziu formas hegemônicas e hegemonizadas de circulação, com base em técnicas que se sucederam e se agregaram em períodos marcados pelo desenvolvimento do par transporte – telecomunicação. Durante a globalização ocorreu a emergência de formas híbridas e fusionadas de circulação (corporativas), que se traduzem no paradigma logístico e telemático. Este paradigma da circulação também depende dos tradicionais sistemas de movimento e das tecnologias da informação e das comunicações, no entanto, a sua maior especificidade é a coordenação racional dos fluxos de mercadorias. Com o aprofundamento da divisão internacional do trabalho o comércio se complexificou, demandando logísticas territoriais das firmas como componentes estratégicas da circulação corporativa. |