Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Barros, Caio Nunes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/165607
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Resumo: |
Sabendo do impacto do olfato e do paladar no comportamento alimentar dos cavalos, a indústria está utilizando novos aromatizantes e realizando testes de palatabilidade, pois percebe a importância das propriedades organolépticas de seus produtos. Foram utilizados 5 equinos machos, de mesma raça, com idade e pesos semelhantes. Os animais foram apresentados a três compostos alimentares durante período de adaptação e testes de aceitabilidade e preferência. Foi realizada coleta de dados objetivos como quantidade consumida e tempo de consumo, bem como foi uso de uma escala numérica para buscar uma observação mais ampla. Com tais dados buscou-se determinar se a aceitabilidade entre alimentos com e sem aromatizantes e se há maior aceitabilidade entre os aromatizantes testados (menta e banana). O aroma de menta quando comparado aos demais, apresentou menor presença de interesse (P=0,036) e maior rejeição total (P<0,001) pelos animais durante o período de adaptação, e maior rejeição parcial (P<0,001) no teste de aceitabilidade. Não foram encontradas diferenças significativas para determinar a existência de maior aceitabilidade dos equinos por um dos aromas avaliados, porém o aroma de menta apresentou maior rejeição durante o período de adaptação e no teste de aceitabilidade. A ausência de diferença entre o aroma controle e banana não permitiu estabelecer se há maior aceitabilidade entre um alimento com ou sem aromatizante. |