Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Mello Neto, João Martins de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153880
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Resumo: |
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a progressão da periodontite experimental (PE) em ratas diabéticas submetidas à terapia com dose oncológica de zoledronato. Materiais e métodos: 120 animais (12 meses de idade) foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos experimentais: VEI-NG (n=30); VEI-DM (n=30), ZOL-NG (n=30) e ZOL-DM (n=30). Durante 7 semanas, a cada 3 dias, administrou-se pela via intraperitoneal 0,45ml de solução de NaCl 0,9% (VEI-NG e VEI-DM) ou 0,45ml desta solução acrescida de 100 µg/Kg de zoledronato (ZOL-NG e ZOL-DM). No 14º dia todos os animais foram submetidos: 1) indução da PE; 2) indução da diabetes com dose única de 0,3 ml de solução de estreptozotocina (60 mg/kg) diluída em solução de tampão citrato de sódio 0,1M, pH 4,0 (VEI-DM e ZOL-DM) ou apenas o veículo de tampão citrato (VEI-NG e ZOL-NG). As eutanásias foram realizadas aos 14, 21 e 35 dias após indução da PE. Foi realizada análise microtomográfica das hemimandibulas direitas e histopatológica e imunohistoquiímica (TNF-α e IL-1β) das hemimandibulas esquerdas. Os resultados foram analisados em microscopia óptica e submetidos à estatística com nível de significância de 5%. Resultados: A análise micro-CT mostrou uma menor perda óssea alveolar (POA), maior volume ósseo na furca (VOF) e maior espessura do trabeculado ósseo em ZOL-NG e ZOL-DM. ZOL-NG e ZOL-DM apresentaram maior porcentagem de tecido ósseo na furca (PTO) e a porcentagem de tecido ósseo não vital na furca (PON) foi maior em ZOL-DM. A resposta inflamatória periodontal foi maior em ZOL-NG e ainda maior em ZOL-DM, com inflamação mais intensa e nível das principais citocinas com atividade pró-inflamatória (TNFα e IL-1β) maior em ZOL e ainda maior em ZOL-DM. Conclusão: O diabetes mellitus promove exacerbação da resposta inflamatória periodontal ao longo do tratamento com dose oncológica de zoledronato, o que o coloca, juntamente com a doença periodontal, como um importante fator de risco para a osteonecrose dos maxilares. |