Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Corrêa, Semíramis Martins |
| Orientador(a): |
Voss, Dulce Mari da Silva |
| Banca de defesa: |
Voss, Dulce Mari da Silva,
carvalho , Rodrigo Saballa de,
Mello, Elena Maria Billig,
Lopardo , Carla Eugenia |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pampa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Acadêmico em Ensino
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| Departamento: |
Campus Bagé
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5320
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Resumo: |
Essa Dissertação constitui-se das experiências que me tornam educadora das infâncias e que me lançaram numa pesquisa cartográfica de encontros com outras educadoras que atuam nas escolas de Educação Infantil da Rede Pública Municipal de Bagé (RS) em que oficinas do brincar foram os dispositivos acionados para dialogar, vivenciar e pensar possibilidades na educação das crianças. Inspirada nas Teorias Pós-Estruturalistas e na Filosofia da Diferença, especialmente, nos estudos de Foucault, Deleuze e Guattari. Penso as infâncias como multiplicidades e a Educação Infantil como produção rizomática aberta às potencialidades de viver infâncias singulares e de criação de docências que se desloquem dos agenciamentos capitalísticos e suas práticas de governo das condutas de educadores/as e educandos/as pautadas numa tradição pedagógica que concebe a infância como tempo biológico e unitário de preparação para a vida adulta. Ao propor as oficinas, pretendi gerar deslocamentos nessas percepções, vivenciando com elas as afecções do brincar como experimentação de múltiplas infâncias e de interação com os seres e as coisas do mundo. Acredito que, as oficinas funcionaram como máquinas que agenciaram desejos, desterritorializando os espaços, tempos e relações na escola. Ao brincar as educadoras experimentaram devires. |
