Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Koschelny, Tatiana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-12092016-143913/
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Resumo: |
Esta pesquisa teórica investiga a deterioração da experiência do brincar infantil no contexto do mundo administrado e suas possíveis implicações. A pesquisa é realizada a partir de autores da Teoria Crítica, com ênfase em Walter Benjamin e Theodor Adorno. A investigação realizada aponta para a deterioração da experiência do brincar na infância como um brincar administrado - caracterizado pela submissão do brincar à razão instrumental. No âmbito da educação, o brincar sem finalidade produtiva é preterido pelo brincar como recurso de aprendizagem, de modo que se torna um instrumento da racionalidade produtiva. No âmbito da indústria cultural, o brincar é submetido ao princípio de dominação da organização social moderna e se torna atividade de consumo. O brincar administrado implica na expropriação da capacidade mimética de reconhecer e criar de semelhanças, prerrogativa do próprio brincar, e de suas possibilidades imaginativas. A ação imaginativa do brincar propicia as expressões de alteridade na cultura e relaciona-se com a dimensão estética da vida humana. Porém, ao atender às pressões adaptativas da organização social, o brincar administrado compromete a dimensão estética e submete os indivíduos à frieza. Deste modo, ele ameaça as expressões das diferenças e orienta os sujeitos às tendências regressivas da barbárie |