Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Villas Bôas, Alexandre dos Santos |
Orientador(a): |
Hilbert, Klaus Peter Kristian |
Banca de defesa: |
Monteiro, Charles,
Melo, Alan Dutra de,
Lima, Raquel Rodrigues,
Schiavon, Carmem Gessilda Burgert |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Outros
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Departamento: |
Outros
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3973
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Resumo: |
Esta tese tem por objetivo analisar a formação do patrimônio cultural da cidade de Jaguarão, localizada na fronteira do Brasil com o Uruguai, desde sua origem como fortificação militar e entreposto comercial até a consolidação como cidade de características ecléticas de arquitetura ao final do século XIX, enfocando a legislação municipal e as motivações ideológicas da elite econômica e política local responsável por moldar a construção do núcleo urbano, bem como a partir desta análise, realizar o estudo das causas que levaram o posterior desenvolvimento de um movimento de preservação patrimonial a partir da década de 1980 por acadêmicos de arquitetura que tinham como objetivo principal a preservação do centro urbano eclético e sua transformação em um centro turístico, o qual propriciaria o crescimento econômico do município, concepção esta que seria retomada com o processo de tombamento do Conjunto Histórico e Paisagístico da cidade de Jaguarão pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 2011, o qual foi analisado tendo como escopo de que forma o patrimônio cultural foi construído ao longo do tempo pela elite econômica e política da cidade, e como este será alçado a patrimônio nacional, assim como a política de preservação patrimonial efetuada pelo IPHAN no município, especialmente no que tange ao investimento de recursos financeiros para o restauro de alguns bens edificados e as formas de participação da comunidade neste processo, identificando como se articulou a política do IPHAN com a realidade local. |