Interações Clonostachys rosea Botrytis cinerea Solanum lycopersicum
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Etiologia; Epidemiologia; Controle Doutorado em Fitopatologia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/1050 |
Resumo: | No Brasil, vem crescendo a produção de tomateiro em ambiente protegido, onde ocorrem condições favoráveis ao mofo cinzento, causado por Botrytis cinerea. Uma das medidas de manejo da doença é o controle biológico, com Clonostachys rosea. Em trabalhos anteriores, selecionaram-se quatro isolados de C. rosea eficientes em suprimir B. cinerea. Desconhece-se a eficiência da aplicação destes isolados para o tomateiro. No presente trabalho, buscou-se: i) padronizar a metodologia de inoculação de B. cinerea em hastes para realizar os trabalhos de controle biológico; ii) avaliar a eficiência dos quatro isolados de C. rosea no biocontrole do mofo cinzento; iii) avaliar a produção de composto(s) como mecanismo de antagonismo de C. rosea a B. cinerea; iv) avaliar a aplicação de C. rosea no local e distante do local de inoculação de B. cinerea e seu uso como promotor de crescimento; e v) estudar as interações de C. rosea com o tomateiro e com B. cinerea. Observou-se que tomateiros próximos ao florescimento e partes mais jovens da planta são mais suscetíveis ao mofo cinzento. A severidade da doença reduziu-se com o uso de câmara úmida e não foi afetada com adição de gelatina à suspensão de inóculo. Os quatro isolados de C. rosea foram eficientes no controle biológico do mofo cinzento. Estes isolados atuaram por competição por espaço e/ou nutrientes, hiperparasitismo e produção de composto(s) deletério(s) a B. cinerea. Clonostachys rosea também promoveu o crescimento do tomateiro e foi endofítico, ocupando os espaços intercelulares. O antagonista tem potencial de uso em tomateiros sob cultivo protegido no Brasil, principalmente no contexto do manejo integrado. |