Interação Clonostachys rosea, Silício e Botrytis cinerea em pepineiro
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Etiologia; Epidemiologia; Controle Mestrado em Fitopatologia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/4421 |
Resumo: | Plantas de pepino sob cultivo protegido são frequentemente infectadas por Botrytis cinerea, que causa o mofo cinzento. Controla-se a doença com sucessivas aplicações de fungicidas. No contexto do manejo integrado do mofo cinzento, estudou-se o efeito da interação Clonostahcys rosea, Silício (Si) e B. cinerea na severidade da doença. Quando se aplicaram Si e C. rosea isolados ou em conjunto, aumentou-se o período de incubação da doença. Com a aplicação de C. rosea, o período de incubação aumentou-se em aproximadamente 63 h e se reduziram significativamente a severidade do mofo cinzento e o extravasamento de eletrólitos. Com a aplicação isolada de C. rosea ou de Si aumentou-se a atividade de polifenoloxidase, peroxidade, quitinase e β-1,3-glucanase e reduziram-se a severidade, a área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD) e a taxa de progresso do mofo cinzento. Quando se aplicou C. rosea isoladamente, ocorreu promoção do crescimento de plantas, considerando-se a massa seca do sistema radicular, o comprimento da parte aérea, e a massa seca da parte aérea. O antagonista colonizou plantas endofiticamente e a frequência de colonização foi maior nas plantas inoculadas com B. cinerea que nas não inoculadas. Conclui-se que C. rosea é um potencial agente de controle biológico do mofo cinzento do pepino, que pode ser endofítico em plantas de pepino e promover seu crescimento. |