Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Alves, Giliardi Anício |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9519
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Resumo: |
Entender o movimento das pragas entre fronteiras, identificar os padrões de dispersão e tendências neste movimento são desafios em serviços de inteligência quarentenária. As espécies que foram introduzidas na América do Sul e Trindade e Tobago, em muitos casos, causam grande dano à agricultura e à economia local. O Brasil, por sua vez, sendo o país com maior produção agrícola nesta região, enfrenta grandes desafios para impedir a entrada de novas pragas e controlar aquelas já introduzidas em seu território. Com o intuito de identificar o padrão atual de distribuição geográfica e incentivar o uso de novas tecnologias na área de pesquisa em defesa vegetal, o presente trabalho trata da identificação de ameaças fitossanitárias utilizando ferramentas computacionais de mineração de dados. Essas ferramentas permitiram identificar dezessete espécies de pragas quarentenárias ausentes para o Brasil com presença confirmada para os países da América do Sul e Trindade e Tobago, as quais foram submetidas a uma avaliação de risco de pragas. Os hemípteros Perkinsiella saccharicida e Pseudococcus calceolariae, os fungos Boeremia foveata, Botrytis fabae, Phoma andigena, Tilletia laevis, Urocystis agropyri, Phytophthora erythroseptica e o coleóptero Prostephanus truncatus são espécies de pragas quarentenárias ausentes para o Brasil com alta probabilidade de entrada a partir da América do Sul e com alto potencial de risco para o país. |