Valores de energia metabolizável e de aminoácidos digestíveis de alguns alimentos
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Genética e Melhoramento de Animais Domésticos; Nutrição e Alimentação Animal; Pastagens e Forragicul Mestrado em Zootecnia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/5656 |
Resumo: | Foram realizados dois experimentos no setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, a fim de determinar os valores energéticos e de aminoácidos digestíveis de alguns alimentos para frangos de corte. No primeiro experimento objetivou-se a determinação dos valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn), além da determinação da composição química dos alimentos: Farelos de babaçu, de girassol e de glúten de milho; farinhas amilácea de babaçu e de carne e ossos; feijão cru; milheto; resíduos de biscoito, de macarrão e de pão. Foi utilizado o método tradicional de coleta de excretas com pintos de corte no período de 14 a 24 dias de idade. Distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com onze tratamentos, seis repetições com seis aves cada. Cada alimento substituiu a ração referência nos níveis de 15 ou de 40%, dependendo do tipo de alimento. Os pintos foram alojados em baterias metálicas equipadas com bandejas para coleta das excretas. Os valores de EMAn (Kcal/kg) na matéria natural dos alimentos foram: Para o farelo de babaçu 1116; para o farelo de girassol 1607; para o farelo de glúten de milho 3826; para a farinha amilácea de babaçu 1731; para a farinha de carne e ossos 2524; para o feijão cru 693; para o milheto moído 3046; para o resíduo de biscoito 3351; para o resíduo de macarrão 3543 e para o resíduo de pão 3494. No segundo experimento objetivou-se determinar os coeficientes de digestibilidade e os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros dos mesmos alimentos, citados anteriormente. Utilizou-se o método de alimentação forçada com galos Leghorn adultos cecectomizados. Os galos foram alojados individualmente em baterias metálicas equipadas com bandejas coletoras. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, no qual cada tratamento foi composto por seis repetições e um galo por unidade experimental. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não essenciais em porcentagem foram respectivamente: 70 e 65 para o farelo de babaçu; 85 e 79 para o farelo de girassol; 93 e 89 para o farelo de glúten de milho; 80 e 72para a farinha de carne e ossos; 36 e 34 para o feijão cru; 92 e 84 para o milheto moído; 84 e 81 para o resíduo de biscoito; 93 e 91 para o resíduo de macarrão; e 91 e 90para o resíduo de pão, não sendo determinado os coeficientes de digestibilidade para a farinha amilácea de babaçu. |