Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2017 |
| Autor(a) principal: |
Cardoso, Nathalia das Neves
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| Orientador(a): |
Sales, Armando
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| Banca de defesa: |
Peracchi, Adriano Lúcio,
Santos, Marcos Antonio José dos,
Santos, Clarice Machado dos,
Dias, Daniela,
Pinheiro, Nadja Lima |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
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| Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9202
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Resumo: |
Estudos histológicos, histoquímicos e imuno-histoquímicos vêm buscando de forma comparativa obter dados sobre o tubo gastrointestinal (TGI) de morcegos, devido ao fato destes animais possuírem uma diversificada dieta. Assim, o presente estudo visou descrever as características histológicas e histoquímicas do intestino e pâncreas de quatro espécies de morcegos da família Phyllostomidae (Dryadonycteris. capixaba, Pygoderma. bilabiatum, Chiroderma. villosum e Phyllostomus. discolor), bem como analisar a presença de células endócrinas nesses órgãos das espécies estudadas, buscando relacionar interespecificamente as características encontradas. Os animais analisados foram cedidos da coleção zoológica do Laboratório de Mastozoologia do Departamento de Biologia Animal (DBA) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Os órgãos foram fixados (formalina 10%) e acondicionados em álcool a 70%. Posteriormente foi encaminhado ao Laboratório de Histologia e Embriologia da UFRRJ, no qual foram submetidos aos processamentos histológicos de rotina e aos testes imuno-histoquímicos. Histologicamente o intestino e o pâncreas das espécies estudadas foram similares. Quanto aos testes imuno-histoquímico, dois tipos de células imunorreativas (IR) foram identificadas na mucosa intestinal das espécies estudadas, células produtoras de 5HT e CCK. Já no pâncreas foram observadas células imunorreativas (IR) à insulina, à glucagon à somatostatina e colecistocinina. Através deste estudo, notou-se que houve diferença na distribuição e na frequência relativa das células endócrinas no intestino delgado dos animais estudados. Enquanto no pâncreas foi observado similaridade entre as espécies quando comparado à histologia e a distribuição das células endócrinas estudadas. |
