Estudo da helmintofauna de Sus scrofa L., 1758 no Estado do Rio de Janeiro - Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1978
Autor(a) principal: Francis, Maurício
Orientador(a): Gomes, Delir Corrêa lattes, Freire, Nicolau Maués da Serra lattes
Banca de defesa: Honer, Michael Robin, Gomes, Delir Correa, Freire, Nicolau Maués Serra
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
Departamento: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11732
Resumo: Durante o período de março a novembro de 1977, em 60 suínos nascidos e criados no Estado do Rio de Janeiro, foi pela primeira vez realizado um estudo abrangendo todas as regiões fisiográficas do Estado sobre a ocorrência de helmintos com suas respectivas prevalências. Calculadas as percentagens de infec- ções constatou-se que os hospedeiros jovens foram os mais parasitados, e que em alguns casos houve relação entre o sexo do hospedeiro e a espécie de helminto. Não foram observadas espé- cimes de trematódeos, cestóides e acantocéfalos infectando os animais trabalhados. As dez espécies de nematódeos encontrados, cujas variações de medidas foram apresentadas, em ordem de prevalência são: Oesophagostomum dentatum = 68,3%, Oesophagostomum quadrispinulatum = 63,3%, Strongyloides ransomi = 58,3%, Trichuris suis = 40,0%, Metastrongylus salmi e Ascaris suum = 33,3%, Hyostrongylus rubidus = 10,0%, Globocephalus urosubulatus e Stephanurus dentatus = 8,3%, Ascarops strongylina = 5,0%. Destas, as quatro primeiras foram as que mais frequentemente estavam associadas, e O. quadrispinulatum, G. urosubulatus e A. 44 strongylina foram pela primeira vez assinaladas em suínos deste Estado.