Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Brito, Ana Paula Ferreira de |
Orientador(a): |
Ferreira, Maria Letícia Mazzucchi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5381
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Resumo: |
Nos últimos anos, os países da América Latina tem (re) visitado suas histórias vinculadas ao passado recente com ênfase nos episódios relacionados às ditaduras cívico-militares. No Brasil, este compromisso com a memória tardou a se fortalecer na agenda pública em relação aos demais países vizinhos. No entanto, a luta pela memória, verdade e justiça sempre estiveram presentes, sobretudo no universo das vítimas e de seus familiares. Neste processo de (re) construção pública desta memória, se tem destacado um novo sujeito memorial que é a juventude, aqui classificada como a 3ª geração de memória, que não possuí qualquer vinculação com os primeiros grupos. Neste sentido, esta investigação busca problematizar como têm ocorrido esses movimentos “em prol da memória” e principalmente uma de suas expressões: os escrachos. |