Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Assumpção, Alexandra Kern |
Orientador(a): |
Monsell, Alice Jean |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
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Departamento: |
Centro de Artes
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5441
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Resumo: |
Atos de Subverter e (des)mascarar a imagem: TRANS-ferir, mutilar, fragmentar e (des)figurar é uma pesquisa, subsidiado pela CAPEs e por meio de concessão de bolsa pela FAPERGS, do PPGAV-Mestrado/CA/UFPel, linha de pesquisa processos de criação e poéticas do cotidiano, que discute questões relacionadas à violência infantil e à violação do corpo, através do desenvolvimento de procedimentos poéticos de subverter imagens fotográficas de crianças, animais e adultos, captadas da internet ou cedidas por colaboradores. Os procedimentos baseiam-se na “fotocópia-montagem”, uma técnica manual que transfere fragmentos de fotocópias recortadas, as quais, ao serem reconfiguradas, passam para outro suporte com a utilização de thinner, sugerindo, assim, uma figura mascarada em primeiro plano. Estas imagens podem ser conceituadas como “mestiças”. Outros procedimentos de transformar a imagem - cortar, raspar e mutilar - danificam e violam a sua superfície, por vezes, de forma grotesca, revelando a ideia de um corpo violado, (des)mascarando poeticamente a violência social, mas velando a identidade da vítima. Uso, assim, a reprodutibilidade técnica da imagem para disseminar minha mensagem artística e meus posicionamentos políticos. O desenvolvimento deste trabalho desempenha importante papel social, representando uma luta pelos direitos humanos, que precisa ser abordada por mais pesquisadores das Artes Visuais. |