Deriva e psicogeografia na cidade contemporânea: experimento situacionista no centro do Recife
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Design |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17370 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo experimentar a deriva e a psicogeografia, técnicas provenientes do movimento artístico intitulado Internacional Situacionista, no centro expandido do Recife. A deriva e a psicogeografia foram conceitos criados pelos situacionistas por volta da década de 1950. Enquanto a psicogeografia se apresenta como uma ciência de apreensão das afetividades urbanas, a deriva é compreendida pelo movimento como uma técnica de passagem por ambientes da cidade que compõe um desdobramento prático dessa apreensão psicogeográfica. A pesquisa pretende verificar a validade das técnicas em relação às suas propostas de aplicação e as possíveis contribuições dessa revisitação de ideias situacionistas numa cidade contemporânea. Para aplicação das técnicas foi elaborada uma metodologia baseada primordialmente nos preceitos situacionistas, mas que também agregou questões relativas à fenomenologia, à psicologia e ao estudo de mapas e diagramas. A partir dessa metodologia foram realizadas pesquisas de campo de cunho experimental que geraram documentos, relatos e ilustrações referentes ao resultado desse processo. As conclusões expostas posteriormente apontam para a validação de algumas das hipóteses situacionistas relativas à aplicação das técnicas e discutem em grande parte o papel das novas tecnologias além de outros fatores que tornam a experiência da deriva e da psicogeografia singulares na contemporaneidade. |