Guy Debord, jogo e estratégia: uma teoria crítica da vida
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-8VUGS6 |
Resumo: | Esta tese tem por objetivo estudar a relação entre vida e obra em Guy Debord com base em seus textos, seus filmes, e seus métodos de resistir ao espetáculo, discutindo a atualidade do autor. Para isso, o texto é dividido em duas partes e cada uma contém dois capítulos. A primeira parte traz a discussão sobre a presença do autor em teorias e estudos realizados desde a década de 1990. Essa parte ampara a tese de que o autor é 'inatual' com base na ideia de Giorgio Agamben de que um autor é contemporâneo quando ele não coincide com o pensamento reinante em seu tempo. A segunda parte procura apresentar a dimensão prática da teoria crítica de Debord. Para isso, elenca a discussão sobre o jogo e a alegoria da guerra, examinando o pensamento e a vida de Debord no intuito de entendê-la a partir da formação de experiências sempre ligadas a essas duas noções e a presença delas em um plano estratégico. Foi com o desenvolvimento do estudo que pude perceber que eram vários os elementos que caracterizavam um 'estilo de vida' de Debord e, a partir dessa constatação, fui delimitando os pontos de estudo para que os capítulos pudessem ser escritos, revelando-os ao leitor como uma teoria crítica da vida na sociedade do espetáculo. |