Entre Pasárgada e Suméria: Fronteiras da lírica em Manuel Bandeira e Fernando Monteiro
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15375 |
Resumo: | O tema do lugar idílico ou ameno (E. R. CURTIUS) apresenta uma diferença específica no gênero lírico para outros. Buscando compreender esta diferença entre as obras onde contata-se a presença do tema na antiguidade, medievo, renascimento até sua chegada na contemporaneidade o trabalho discorre sobre a intertextualidade, imitatio e a méthexis (de origem platônica) para oferecer uma alternativa ao espaço privilegiado que a mímesis tem na teoria da literatura. Os poemas Vou-me embora para Pasárgada, de Manuel Bandeira, e Gerión e a Suméria, de Fernando Monteiro, passam a ser compreendidos a partir daquele horizonte temático onde a equivalência de um espaço imaginado é a afirmação de um sujeito privilegiado (o poeta) em seu mundo interior representando um estado da alma (BOUSOÑO). |