Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
ALVES, Cecilia da Fonte |
Orientador(a): |
NEVES, André Menezes Marques das |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Design
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17843
|
Resumo: |
Nos últimos anos o setor independente de jogos digitais cresceu exponencialmente, recebendo reconhecimento do público, da imprensa e do mercado. Entretanto, a conceituação de games independentes é apresentada na literatura através de um complexo emaranhado de definições que divergem entre si. Esta pesquisa pretende então compreender qual o sentido de independência no contexto de atividades culturais e como ele se traduz no campo de jogos. Para tal, primeiramente será realizado um estudo da cultura independente mais ampla que buscará perceber como se dá sua conceituação, como ela se transforma com o passar dos anos e quais as ideias e práticas que perpetua. Nesse momento, serão observados importantes cenários alternativos (contracultura da déc. de 60 e Punk) assim como a produção de zines, publicações que alimentam as comunidades indies. Esse estudo inicial - que tem o intuito de encontrar as características comuns às manifestações independentes - servirá como base para a análise posterior da produção independente de jogos que tem o objetivo de verificar como os desenvolvedores praticam a independência. A pesquisa indica que o universo de jogos descrito como indie é bastante amplo e heterogêneo, mas que nele, é possível encontrar game designers que compartilham de muitos dos ideais e comportamentos propagados pela cultura independente ao longo do tempo. |