Narrativas e imaginários: o Brasil dos Indie Games

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Maia, Ana Flávia Martins
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PUC-Campinas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15194
Resumo: Esta pesquisa realiza um percurso pelas narrativas dos indie games brasileiros Dandara (LongHatHouse 2018), Banzo – Marcas da Escravidão (Uruca, 2018) e Árida (Aoca Game Lab, 2019), tendo como objetivo principal entender e identificar na composição de suas narrativas aspectos referentes ao seus imaginários histórico e culturais. Entendendo que os indie games (ou jogos independentes) no Brasil operam dentro de um cenário global dominado por uma cultura homogeneizada de produção e distribuição em massa de tendências, parte-se dos estudos culturais para melhor compreender a função desse mercado “indie” ou alternativo dentro desse contexto. Para análise dos jogos, trazemos alguns aspectos referentes a teoria do imaginário de Gilbert Durand, além de referências sobre questões da cultura e identidade brasileiras.