Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
GODOY, Gabriel Dias Franco de |
Orientador(a): |
SILVA, Eduardo Duarte Gomes da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Comunicacao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55551
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Resumo: |
De Marker a Kramer, de Cavalier a Akerman, de Kiarostami a Kawase muitos cineastas realizaram cartas filmadas, filmes-cartas e vídeo-cartas. Diferente de um filme documentário ou de uma carta escrita, o cinema epistolar se constitui de formas híbridas, heterogêneas e até “menores" à cinema- tografia. Nesta partilha sensível entre o cineasta e o espectador, entre o remetente e o destinatário, encontram-se filmes tecidos pela memória e a intimidade e que tem como horizonte a busca pelo outro. Pelo intercâmbio de vídeos que fizeram os integrantes da etnia Waiãpi conhecerem os inte- grantes da etnia Zo’é, pelos postais cinematográficos que cruzaram o atlântico no começo do século XX devido a saudades que sofriam os imigrantes Galegos na América e pela correspondência poéti- ca criada pela experimentação em vídeo dos cineastas Shûji Terayama e Shuntarô Tanikawa, esta dissertação de mestrado estuda a história das correspondências fílmicas na cultura visual relacio- nando seus exemplos na intenção de compreender a sobrevivência de seus fenômenos de origem e sua experiência estética, para assim, questionar como sujeitos que se constituem por imagens pro- vocam o encontro com o outro que se sente convocado a se corresponder por imagens. |