Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Gastaud, Carla Rodrigues |
Orientador(a): |
Stephanou, Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/21852
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Resumo: |
O objeto deste estudo foi o exame de práticas e artefatos mobilizados na escrita epistolar e sua relevância no Brasil no final do século XIX e primeira metade do século XX. Assim, usos da escrita, distribuição das capacidades de escrever e ler, materialidades do escrito, maneiras das escritas e leituras, foram pensados no âmbito da escrita epistolar. O alargamento dos processos de escolarização e a crescente alfabetização resultaram na ampliação do número de pessoas que tem acesso a esse universo, de pessoas capazes de escrever e de ler uma carta. Inscrito nos marcos de uma História Cultural da Educação, o estudo buscou acompanhar a afirmação das práticas epistolares numa sociedade da cultura escrita. Para isso, analisei três conjuntos de escritas epistolares: Família Maciel, Família D e Família G. Práticas de correspondência mobilizam habilidades gráficas e sociais dos correspondentes que se concretizam em papel e tinta. Essas materialidades das cartas - múltiplas e protocolares ao mesmo tempo, conforme a norma ou contra ela - indiciam competências gráficas, sociabilidades, práticas de escrita e leitura que perduram e reverberam em nosso tempo. |