Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
TEJO, Cristiana Santiago |
Orientador(a): |
SOARES, Paulo Marcondes Ferreira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Sociologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29890
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Resumo: |
A presente pesquisa busca analisar sociologicamente a gênese do campo da curadoria de arte no Brasil, entre os anos 1960 e 1970, justamente num período de transição entre uma ecologia da arte moderna, em que o crítico de arte é o agente legitimador, e a ecologia da arte contemporânea, em que o curador assume esta função. Para isto, observa-se a autonomização do campo da arte moderna entre as décadas de 1940 e 1960, com ênfase na constituição do papel do crítico. A investigação centra-se nas atuações de três curadores históricos: Aracy Amaral, Frederico Morais e Walter Zanini, num momento em que ainda não se consideravam curadores e nem esta palavra era usada correntemente, mas que a prática curatorial, como conhecemos hoje, estava em estruturação. Interessa-nos com este estudo apontar para a constelação de atores e sua interrelação na construção de uma nova postura crítica diante da arte contemporânea, abordando ao mesmo tempo suas singularidades e suas atuações como grupo. |