Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
de Carvalho Leandro, Danilo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1020
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Resumo: |
Um dos determinantes envolvidos no complexo ciclo de transmissão da dengue é o nível de susceptibilidade do Aedes aegypti ao vírus dengue (DENV), ou seja, a competência vetorial, que varia entre populações de mosquitos. Identificar moléculas envolvidas na interação mosquito-vírus pode auxiliar no conhecimento dos mecanismos envolvidos na competência vetorial, até então pouco elucidados. Estudos recentes mostraram a participação de certos mecanismos na interação mosquito-DENV, porém, pouco se sabe do real papel destes na modulação da competência vetorial em mosquitos de campo ou até da relação entre eles. Mediante isso, objetivamos analisar a expressão de três moléculas representantes de diferentes mecanismos de defesa antiviral no Ae. aegypti, em resposta à infecção com vírus dengue sorotipo 2 (DENV-2), sendo elas REL1, HOP e Dicer-2, em populações de campo e de laboratório do mosquito. Para isso, as diferentes linhagens foram artificialmente infectadas com DENV-2, e tecidos variados foram coletados em diversos momentos após infecção. Tanto a quantificação viral quanto a expressão das moléculas selecionadas nas amostras foram realizadas por PCR em tempo real quantitativo (qRT-PCR). Os resultados mostraram que tanto o padrão de infecção viral quanto a expressão das moléculas variaram entre as populações de A. aegypti nos diferentes momentos após infecção com DENV-2. Os resultados aqui obtidos poderão ser bastante relevantes na pesquisa da interação vetor-vírus e poderão auxiliar no desenvolvimento de novas estratégias de controle da dengue, como na pesquisa com mosquitos transgênicos |