Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Guerra Amorim, Gutemberg |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8466
|
Resumo: |
Validar uma bateria de testes neuropsicológicos para a avaliação cognitiva de idosos analfabetos. MÉTODOS: Foram estudados sujeitos analfabetos maiores de sessenta anos, procedentes do grupo de idosos de Chã de Alegria, município situado a 57 Km do Recife. Foram controladas as variáveis idade, sexo, grau de analfabetismo e capacidade de assinar. Os sujeitos selecionados foram submetidos à aplicação do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e da Bateria de Rastreio Cognitivo de Analfabetos (BR-Cog-A). Foram realizadas análises de confiabilidade e de validade da BR-Cog-A. RESULTADOS: Trinta sujeitos foram selecionados. O escore total do MEEM sofreu influência das variáveis sexo, grau de analfabetismo e capacidade de assinar. O escore total da BR-Cog-A não sofreu influência de nenhuma das variáveis estudadas. A análise fatorial identificou a presença de sete fatores associados à BRCog- A. Em quatro destes fatores, o coeficiente α de Crönbach foi maior que 0,7. O coeficiente de correlação de Pearson obtido para a comparação da BR-Cog-A com o MEEM foi de 0,630 (p < 0,01). CONCLUSÕES: Ao contrário do MEEM, a BR-Cog-A não foi sensível ao grau de contato com a linguagem escrita. Esse aspecto é favorável no processo de validação da BR-Cog-A como uma ferramenta adequada para a avaliação cognitiva de analfabetos |