Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Taís Arcanjo Maropo da |
Orientador(a): |
CORIOLANO, Maria das Graças Wanderley de Sales |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Gerontologia
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34110
|
Resumo: |
A terapia com prática mental é uma ferramenta promissora na reabilitação neurológica, sobretudo os idosos com doença de Parkinson (DP) se beneficiam por se tratar de uma ferramenta de fácil aplicação e baixo custo. Logo, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da prática mental guiada por vídeo combinada à fisioterapia motora sobre a mobilidade funcional e o risco de quedas em idosos com DP. A pesquisa foi realizada com idosos com diagnóstico de DP, recrutados durante a consulta de rotina no ambulatório de neurologia do HC/UFPE. Estes foram avaliados quanto a mobilidade funcional, risco de quedas, número de passos, cadência e velocidade da marcha. Os participantes foram divididos em dois grupos iguais: grupo controle (GC) que recebeu protocolo de Fisioterap ia convencional e em seguida realizou o protocolo de Prática mental sem auxílio de um guia, e grupo experimental (GE) que recebeu o protocolo de Fisioterapia Convencional acrescido de Prática mental guiada por vídeo com um total de 15 sessões realizadas 2 vezes por semana com duração de 40 minutos para a fisioterapia motora e 15 minutos para o momento da prática mental. A amostra foi composta de 12 sujeitos com DP idiopática, sendo 6 no GC e 6 no GE. Dessa forma, como resultado foi possível observar que a prática mental guiada por vídeo combinada à fisioterapia motora não é superior a prática mental sem guia quando também combinada à fisioterapia motora. Ambas as intervenções melhoraram a velocidade da marcha e manteram o número de passos, assim como tiveram efeito positivo sobre a mobilidade funcional e o equilíbrio reduzindo o risco de quedas. Novos estudos que incluam um maior número da amostra utilizando a prática mental guiada por vídeo ou outras estratégias de guia que comparem a técnica sem uso de guia sobre a marcha e risco de quedas em pacientes com DP, podem trazer dados importantes para a melhor compreensão desta abordagem sugerindo melhores condições para a prática clínica. |