Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Filipe Sousa de
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Orientador(a): |
Cruz, Mércia Santos da
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Paraíba
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Economia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30185
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Resumo: |
Apesar de diversos debates sobre a desigualdade de renda, não há consenso sobre a forma como a mesma afeta o crescimento econômico. Trabalhos recentes como o de Aiyar e Ebeke (2020), estabelecem que a relação entre desigualdade de renda e crescimento é governada pelo nível de igualdade de oportunidades, que pode ser medido pelo grau de mobilidade intergeracional de renda. Assim, o trabalho aqui realizado tem por finalidade estimar qual o grau dessa mobilidade para a sociedade brasileira, utilizando dados da PNAD de 1989 e 2014, permitindo realizar comparações com trabalhos anteriores e verificar como a mobilidade variou ao longo do tempo. Os principais resultados encontrados indicam um grau de mobilidade de 0,56 (entre filho e pai), 0,60 (entre filha e pai), 0,48 (entre filho e mãe) e 0,27 (entre filha e mãe). Isso representa uma mobilidade menor do que aquela de países desenvolvidos, porém maior que a de demais países da América Latina, indicando que o Brasil pode estar no caminho certo na busca pela igualdade de oportunidades, se comparado com seus vizinhos latino-americanos. |