Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
CASTRO NETO, Advaldo
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Orientador(a): |
SILVA, Joel Cardoso da
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Arte
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7855
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Resumo: |
A dissertação O Cinema Ficcional de Líbero Luxardo, a partir da história do cinema brasileiro, estuda as representações cinematográficas de Líbero Luxardo, especificamente seus três longas-metragens de ficção Um dia qualquer; Marajó, barreira do mar e Brutos Inocentes, produzidos na Amazônia paraense, nos anos 60 e 70 do século XX. Belém, Marajó e, de modo geral, a Amazônia fazem, mesmo que de modo ligeiro, parte dessa reflexão por estarem representadas no texto fílmico. Dividido em quatro capítulos, analisam-se cenas, contextos, linguagem cinematográfica e outros temas pertinentes à pesquisa, que se intertextualiza com outros textos de linguagens artísticas, como a literatura, o desenho e a canção popular, contextualizados no processo histórico e social dos locais geograficamente situados na Amazônia. Este trabalho é uma reflexão acerca dessas representações e traz como base teórica-histórico diversas fontes de estudo para análise do cinema de Líbero Luxardo, entre elas, Pedro Veriano (1983, 1999, 2006, 2008), J.J. Paes Loureiro (1965, 2008), Acyr Castro (1965, 1986), Sidney Leite (2005), Paulo Emílio Sales Gomes (2001), Joseph Mascelli (2010), Christian Metz (1973, 2010), principalmente, com relação ao cinema. Marcio Souza (1994), Violeta Loureiro (1992), Leandro Tocantins (1982, 1987), entre outros, com relação à Amazônia. |