A poética da simplicidade: os menores contos de Luiz Vilela

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Camargo, Áureo Joaquim
Orientador(a): Maciel, Sheila Dias
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1104
Resumo: Estudo da técnica de narrativa empregada por Luiz Vilela na construção de contos de pequena extensão. Narrativa curta por excelência, o conto é uma modalidade que prima pela concisão e brevidade. Em contos de curta extensão, a noção de brevidade e concisão é levada ao extremo, exigindo do escritor uma noção exata desse tipo de produção. Ao analisar como se dá o processo de concisão e brevidade nos menores contos do escritor mineiro, por meio das considerações de Italo Calvino, Leyla Perrone-Moisés, Julio Cortázar e Ricardo Piglia, discute-se, também, a relação entre a simplicidade e o não dito em oito contos selecionados: “Lembrança”; “A única alegria”; “Dois homens”; “Em dezembro”; “Ao nascer do dia”; “As formigas”; “Deus sabe o que faz” e “Ninguém”.