A imagem pelas palavras: o processo narrativo de Luiz Vilela e seu desdobramento hipertextual no cinema e na televisão
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-83WG44 |
Resumo: | A literatura e o cinema foram sempre objetos de comparação. As teorias sobre adaptação, durante muito tempo, basearam-se num estudo unidirecional, privilegiando o literário em detrimento do cinematográfico. O critério para análise da qualidade da obra audiovisual era sua fidelidade à literatura na qual se inspirava. Na sociedade atual, essa questão tem sido problematizada por vários autores, tendo em vista que a própria literatura encontra-se marcada pelas estéticas cinematográfica e televisiva. Nesta pesquisa, analisamos as características da narrativa do escritor mineiro Luiz Vilela, as quais apresentam proximidades com o gênero roteiro, esteja ele na área do cinema ou da televisão. Baseamo-nos, para isso, nas teorias de Pierre Lévy e Robert Stam, dentre outros, visando a uma leitura hipertextual das relações entre literatura, cinema e televisão. Nesse caso, os curtas-metragens resultantes das traduções de Vilela realizadas pelos cineastas são analisados como hipertextos que ampliam e aprofundam a rede de sentidos provocada por essa literatura. |