As implicações teóricas do "quase" em Quase memória: quase-romance, de Carlos Heitor Cony

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Almeida, Lenir Romão de
Orientador(a): Maciel, Sheila Dias
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1144
Resumo: Pesquisa e reflexão sobre a obra Quase memória: quase-romance, de Carlos Heitor Cony, em que o quase contido no título entrelaça fato e ficção e transforma a obra em algo que não chega a ser memória nem chega a ser romance, além de não deixar, em parte, de sê-los. A partir da teoria sobre o pacto autobiográfico, proposta por Philippe Lejeune, questiona-se tanto o pacto autobiográfico efetuado entre autor e leitor quanto o anti-pacto que o quase insere no ambiente confessional que a forma narrativa das memórias faz supor.