A Imagem da Nação Portuguesa em a Queda Dun Anjo, de Camilo Castelo Branco
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-6ZFFYB |
Resumo: | Neste trabalho, analiso a imagem da nação portuguesa que Camilo Castelo Branco delineou em A Queda dum Anjo, romance publicado em 1865. Para tal, discuto teóricos da nação - Renan, Hobsbawn, Bhabha, por exemplo - e me baseio em informações históricas sobre o contexto de meados do século XIX, refletido pela narrativa camiliana. Calisto Elói, protagonista de A Queda dum Anjo, é lido como símbolo de Portugal, nação dividida em duas temporalidades: o velho e o novo, o antino e o moderno. O conflito entre essas duas temporalidades marca a própria modernidade do romancista Camilo Castelo Branco e o fenômeno da nação, o qual na época um influente paradigma político- cultural. |