Bolaño em contraponto: trânsitos performáticos em Los detectives salvajes
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-9KSKQP |
Resumo: | Partindo da hipótese de que a literatura de Roberto Bolaño constitui-se como um modo de acessar o real, incidindo olhares múltiplos sobre ele sem realizar, contudo, uma leitura fechada e definitiva, vamos analisar o romance 'Los detectives salvajes' (1998) a partir da performance. No primeiro capítulo, iremos abordar como o romance, que expõe traços autobiográficos do autor, realiza uma espécie de trânsito performático rumo à uma coletividade em constante abertura para o outro. No segundo capítulo, vamos analisar como o romance, sendo um ato performático, percebido em seu processo de realização, trava uma interessante relação com o tempo presente, despertando nele estratos temporais outros. E finalmente, após termos abordado as dimensões espacial e temporal do romance, e com a hipótese proposta em vista, estudaremos o performático trânsito rumo ao 'real indomável'. |