Escritas de si, estética e antropofagia em Oswald de Andrade.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Faulhaber, Gabriel Moreira lattes
Orientador(a): Monteiro, André lattes, Campos, Laura Barbosa lattes
Banca de defesa: Silva, Anderson Pires da lattes, Teixeira, Pedro Bustamante lattes, Oliveira, Edmon Neto de lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários
Departamento: Faculdade de Letras
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12285
Resumo: Este trabalho se propõe a analisar o pensamento de Oswald de Andrade. Nosso objeto central é o seu livro de memórias intitulado Um homem sem profissão, memórias e confissões sob as ordens de mamãe (1954). Partimos dessa obra para ressaltarmos a importância e a potência do conceito de Antropofagia. Nossa hipótese é que o referido autor recorre ao citado livro com o intuito de resgatar e reafirmar o conceito que havia criado ao mesmo tempo em que se preocupa com o destino de seus escritos. Para isso, escolhemos três tópicos divididos em três capítulos que buscam avaliar aspectos que fazem das memórias de Oswald de Andrade um texto singular. O que procuramos apontar são a consciência estilística e o domínio da escrita apresentados pelo autor. Relacionamos todas essas questões com outras produções do próprio Oswald em especial seus romances, com destaque para Memórias sentimentais de João Miramar (1924) e Serafim Ponte Grande (1933).