Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Filgueiras, Aloizio
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Orientador(a): |
Sotto-Maior, Bruno Salles
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Banca de defesa: |
Assis, Neuza Maria Souza Picorelli
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Carvalho, Alexandre Marcelo de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14490
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Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi analisar a influência da esplintagem na remodelação óssea e nos parâmetros clínicos periodontais em reabilitações posteriores mandibulares implantossuportadas com implantes extracurtos. Trata-se de estudo clínico prospectivo, randomizado e controlado, de tipo boca dividida, que foi conduzido na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora e segue o CONSORT 2010. Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, CEP: CAAE: 64381317.4.0000.5147. Foram avaliados 60 implantes extracurtos do tipo Cone Morse, divididos em dois grupos: Grupo Es (com coroas esplintadas) e Grupo NEs (com coroas não esplintadas). O fator de estudo foi a esplintagem, avaliada por meio do registro das taxas de remodelação óssea e dos parâmetros de avalições clínicas periodontais, adquiridos no dia da inserção dos implantes e, em média, 107 dias após o procedimento. Na 2ª avaliação, não houve entre os grupos diferença estatisticamente significativa para a remodelação óssea vertical (p=0,203), para a profundidade do sulco peri-implantar (p=0,002) e para sangramento à sondagem do sulco peri-implantar (p = 0,255). Em relação ao biofilme, na 2ª avaliação, coroas esplintadas apresentaram escore significativamente maior que coroas não esplintadas (p < 0,001). Foi possível inferir que os implantes extracurtos não esplintados parecem facilitar a higiene dental e, consequentemente, demonstraram menor sangramento à sondagem na avaliação em relação aos esplintados, assim como houve diferença estatisticamente significativa quanto ao índice de placa (biofilme bacteriano). Concluiu-se que o tratamento com implantes extracurtos com coroas não esplintadas pode ser tão viável quanto aquele com coroas esplintadas, mantendo-se a necessidade de avaliações posteriores, para que possam ser recomendadas em substituição aos esplintados para mandíbulas atróficas posteriores. |