Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Ferrarez, Lucas Lactim
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Orientador(a): |
Sotto-Maior, Bruno Salles
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Banca de defesa: |
Assis, Neuza Maria Souza Picorelli
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Carvalho, Alexandre Marcelo de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10673
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Resumo: |
O objetivo do estudo foi avaliar por meio de Elementos Finitos (FEA) e Extensometria o benefício biomecânico das conexões protéticas quanto à distribuição de tensões para o tecido ósseo periimplantar, implantes e componentes, quando utilizamos implantes extracurtos em regiões posteriores de mandíbula atrófica. Para avaliação por extensiometria foram confeccionados vinte corpos de prova e divididos em dois grupos: Grupo Cone Morse Esplintado (CMES) e Hexágono externo Esplintado (HEES), cada corpo constituído por dois implantes extracurtos de 5 x 4 mm fixados em um bloco de poliuretano. Sobre os implantes foram instaladas coroas protéticas parafusadas relativas ao primeiro e segundo molares com uma proporção coroa/implante de 2:1. Os corpos de prova foram submetidos a um carregamento de 120 N em uma máquina de fadiga mecânica, sendo registrados os valores da deformação sofrida no modelo de poliuretano através de extensômetros fixados na base do poliuretano. Para avaliação por FEA um modelo tridimensional foi criado simulando virtualmente a mesma situação, sendo os valores de deformação óssea cortical e medular registrados. Foi observado no FEA uma menor deformação no grupo CMES, 0.0095μs para o osso cortical e 0.028 μs para o osso medular, e na extensometria o grupo CMES apresentou menores deformações no osso cortical, nas regiões distal, lingual e vestibular do implante correspondente ao primeiro molar (p 0,016, 0,028 e 0,028 respectivamente). Com isso concluímos que a plataforma Cone Morse favoreceu uma menor deformação óssea marginal e uma melhor uniformidade em distribuição de tensão para o componente protético quando utilizamos implantes extracurtos. |