Um outro melodrama: o cinema de Rainer Fassbinder
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Informação e Comunicação - FIC (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Comunicação (FIC) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3989 |
Resumo: | Por muito tempo, a noção de bem e mal foi intrínseca ao melodrama, o que acabou, então, por fazê- lo ser visto como uma matriz alienante por já dá ao espectador um ponto de vista a ser seguido, o do herói, e, ao mesmo tempo, um ponto de vista a ser negado, o do vilão. Contudo, cabe investigar as possibilidades de um melodrama que não esteja enraizado em representar uma moral a ser seguida. Mas sim uma moral a ser refletida pelo próprio espectador. Em um primeiro momento, o artigo apresentará um estudo sobre o surgimento do melodrama. A relação entre vitima e opressor e a dicotomia existente nos paradigmas elementares do melodrama também serão objetos a serem problematizados. Por fim, será investigada a possibilidade de criação de melodramas que não estejam fundamentados na cultura maniqueista; para isto, será feito um estudo dos filmes O Medo Corroí a Alma e Lágrimas amargas de Petra Von Kant. |