Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Puente, Raquel Luz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/9696
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Resumo: |
A presente proposta tem como objetivo geral questionar a visão que parece já estar sendo abordada como premissa nos estudos da área: Metáforas Negras evocariam e reproduziriam uma ideologia racista. Acreditamos que, ainda a partir de uma visão sócio-cognitiva e sócio- histórica da linguagem, não podemos descartar a possibilidade de motivação pautada mais pelas experiências concretas com o escuro/escuridão do que, pelo menos diretamente, com a ideologia racista. Assim, sem negarmos a “hipótese racista”, e apoiados nos postulados da “corporeidade” defendidos pela Linguística Cognitiva (LC), pretendemos explorar uma hipótese alternativa: a de que haveria outra motivação, de base sensório-motora, para o surgimento de, pelo menos, algumas das Metáforas Negras. Isso será feito a partir da análise das Metáforas Negras encontradas no texto bíblico, especificamente no Antigo Testamento (AT) |